Abra o seu guarda roupas e observe: você tem pelo menos 5 camisetas? Então continue lendo este texto e descubra um pouquinho mais sobre a queridinha dos guarda roupas em todo o mundo.
Assim como a calça jeans, a camiseta é uma peça de roupa indispensável na vida de quase todo mundo em qualquer lugar do planeta. E isso vale do bebê até o vovô!
Que ela é a peça mais confortável do guarda roupa ninguém tem dúvida, mas você sabe como foi que ela conquistou o posto de peça favorita de dez entre dez pessoas no mundo?
É que, além de confortável, ela também é eclética: pode ser masculina, feminina ou unissex; pode ser roupa, mas também pode ser bandeira e porta-voz; pode ser simples, mas pode ser chique e elegante. Ela pode ser o que você quiser e talvez até um pouquinho mais!
Mas de onde ela veio, afinal?
Especula-se que ela começou a ser usada como “roupa de baixo” (feita em linho e sempre na cor branca) pelos romanos que a usavam por baixo da túnica para proteger da transpiração e para preservar a túnica, que normalmente era adornada com ouro, prata e pedras preciosas e por isso era dificilmente lavada.
Em 1516, Michelangelo criou uma estátua chamada O Escravo Moribundo, que retratava um homem vestido apenas com uma peça de roupa, bem diferente das usadas na época: uma camiseta regata. Apesar da ousadia, a moda não pegou.
No intervalo entre 1800 e 1900, ainda restrita à Europa, a camisa foi usada basicamente pelas crianças, em especial durante o batismo cristão. Também foi utilizada por trabalhadores braçais, mas ainda não era moda!
Foi na 1ª Guerra Mundial que a camiseta ganhou força. Soldados americanos perceberam que soldados europeus usavam uma confortável camiseta feita de algodão por baixo do uniforme. Ao voltarem para os Estados Unidos, disseminaram a novidade e, como ela tinha o design e o formato de um “T”, passaram a chamar de T-shirt.
Em 1948, Thomas Dewey, candidato à presidência dos Estados Unidos, usou uma das primeiras camisetas de propaganda da história, com a frase “Dew it for Dewey” (Vote em Dewey).
Mas foi na década de 60, quando o ator Marlon Brando apareceu de camiseta no filme Um Bonde Chamado Desejo, que a camiseta se popularizou e passou a fazer parte da indumentária das pessoas também na vida civil. Logo em seguida, James Dean apareceu de camiseta em Juventude Transviada, fazendo com que ela virasse sinônimo de rebeldia e protesto.
Ainda nesta época, as camisetas passaram a estampar as cores e a ideologia dos hippies e a trazer mensagens pacifistas, no estilo “Faça Amor, Não Faça Guerra”, ao mesmo tempo em que as mulheres também começaram a usá-la, tornando a camiseta uma peça unissex.
Nos anos 70 elas foram muito usadas como meio de expressão dos jovens e também como um outdoor para publicidade, exibindo marcas de refrigerantes e automóveis.
Foi nos anos 80 que ela virou produto de grife e começou a ser símbolo de ostentação e poder. A partir de 90, as camisetas ganharam novas modelagens e formas diferentes de acabamento; surgiram então as regatas, baby looks, camisetas com gola V e assim por diante.
A partir dos anos 2000, com seu espaço já garantido em todos os guarda roupas, a personalização e a customização chegaram com força total, trazendo ainda mais adeptos a este universo.
De lá pra cá, a tecnologia trouxe um monte de novidades mas, no fundo, pouca coisa mudou. A camiseta continua sendo democrática e atendendo a todos os gostos, estilos e idades. A queridinha de dez entre dez pessoas no Brasil e no mundo.
Há infinitas possibilidades e nós adoramos cada uma delas!
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